11-05-2012
ATIVIDADES EXTRACLASSE – CONCEITO E OBJETIVOS
CONCEITO:
As atividades extraclasse, de variadas abordagens, apóiam e complementam o processo de ensino e aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o cursista, as possibilidades de aprofundamento, reflexão e investigação de temas, previamente, selecionados, do conteúdo doutrinário.
Não obstante essas atividades serem realizadas em momento diferenciado da aula, seus resultados serão apresentados e discutidos em sala de aula.
OBJETIVOS DO MONITOR/EVANGELIZADOR:
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Selecionar atividades extraclasse que permitam aos participantes dos Cursos, em grupo ou individualmente, o aprofundamento, a reflexão e a investigação (pesquisa) de temas doutrinários, transmitidos em sala de aula.
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Desenvolver uma ação didática mais dinâmica, por meio da realização de atividades extraclasse, ampliando os “espaços educativos” oferecidos pela Instituição.
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Permitir que o participante se motive para realizar estudos mais criativos, para responder às indagações e dúvidas decorrentes do estudo do Espiritismo e que influem na sua vida prática.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES EXTRACLASSE –
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Pesquisa bibliográfica e/ou documental.
Definição:
Levantamento de toda bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas, da imprensa escrita, e/ou documentos como: projetos, atas, plano de ação, relatório etc...
Objetivos da Técnica:
Desenvolver nos participantes o método do pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para fazer-se conhecer melhor a realidade, a partir do aprofundamento de determinados temas.
Possibilitar aos participantes, ter contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, procurando meios para definir e resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas e fontes desconhecidas.
Planejamento, elaboração e apresentação – etapas:
1ª etapa: escolha do assunto – fase de questionamento e de definição de objetivos em relação ao trabalho que se quer elaborar;
2ª etapa: seleção da literatura pertinente, supondo conhecimento das fontes. As leituras devem ser feitas de livros ou publicações idôneas.
3ª etapa: análise e organização do material (exame do material coletado, geralmente múltiplo e disperso). Nesta etapa, o pesquisador avalia as contribuições do autor, formando um juízo sobre sua autoridade a respeito do assunto e o valor que tais contribuições representam para o trabalho a ser executado.
4ª etapa: o pesquisador, relaciona todas as informações e dados (sintetizando ou resumindo), e constrói um novo texto que será apresentado para os demais componentes da turma, de acordo com o trabalho de pesquisa que foi planejado inicialmente.
Exemplos e atividades:
Exemplo “A”:
Solicitar aos participantes a leitura do item VI, da introdução de O Livro dos Espíritos – que trata dos pontos principais da Doutrina Espírita –, e o resumo por escrito dos pontos assinalados por Allan Kardec. (Fonte: ESDE – Programa Fundamental I. Módulo I – Roteiro 4. (Em complementação ao estudo do Roteiro 3).
Exemplo “B”:
Pesquisar sobre a vida de vultos espíritas, relacionando-a com o conteúdo que se quer estudar em sala de aula. Sugestão: Allan Kardec: o professor e o codificador. Roteiro 2 – Módulo II, do Programa Fundamental, Tomo I.
Exemplo “C”:
Solicitar aos participantes da turma que analisem a história “Resgate Interrompido” do livro Ação e Reação, de André Luiz. Após análise, relacioná-la ao conteúdo do Roteiro nº 3, do Programa Complementar, tomo único, Fluidos e Perispírito - Criações Fluídicas e Ideoplastias.
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Seminário
Definições:
É uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate.
O seminário, em geral, é apresentado no horário comum das aulas. Pode ter a duração de um ou vários dias de aula, dependendo da extensão, profundidade dos estudos e disponibilidade do tempo dos participantes da turma.
As pesquisas e os estudos de um tema, para serem apresentados, em seminário, requerem várias reuniões prévias do(s) grupo(s) de expositor(es).
Objetivo da Técnica:
Desenvolver nos participantes a capacidade de pesquisa, de análise sistemática de fatos, de exercício de raciocínio lógico, de reflexão, possibilitando a elaboração clara e objetiva de trabalhos cientificamente estruturados, sobre determinados temas.
Planejamento, elaboração e apresentação – etapas:
1ª etapa: escolha do assunto. Cabe ao Monitor / Evangelizador propor os temas a serem estudados, indicando bibliografia pertinente e estabelecendo uma agenda de trabalho. Dividem-se os grupos.
2ª Etapa: O Monitor/Evangelizador deve orientar as pesquisas, presidir e coordenar as reuniões para organização do Seminário. Escolher, nesta etapa, os componentes do grupo que irá apresentar o seminário:
Seleção de papéis:
Relator – é aquele que irá expor os resultados referentes a um tema específico. A exposição pode ser feita por um elemento, indicado pelo grupo.
Secretário – é o participante designado para anotar as conclusões parciais e finais do seminário, após os debates. Essas conclusões poderão ser digitadas e, após leitura e aprovação do monitor/evangelizador, distribuídas para toda turma.
Comentador(es) – Os participantes escolhidos devem estudar com antecedência o tema a ser apresentado, com o intuito de levantar questões, após a exposição do relator e antes da discussão e debate dos demais integrantes da classe.
Os demais participantes (a classe toda), depois da exposição do grupo responsável pelo trabalho, faz perguntas pedindo esclarecimentos, contribuindo com argumentos, etc.
Obs.: O monitor/evangelizador, ao final, deve fazer uma apreciação geral dos resultados, complementando algum item, se necessário.
Exemplos e atividades:
Exemplo “A”:
Sugere-se a realização de seminários que aprofundem questões sobre “O uso de drogas: o problema sob a ótica espírita.”
Os grupos, a serem escolhidos pelo Evangelizador/Monitor, poderão estudar vários subtemas, como por exemplo:
1. As drogas lícitas e ilícitas: aspectos médicos;
2. as drogas lícitas e ilícitas: aspectos sócio-educativos;
3. as drogas lícitas e ilícitas: implicações espirituais.
Os subtemas acima também poderão ser divididos de acordo com o interesse dos participantes.
Fonte: Apostila do Curso de Multiplicadores da Campanha Nacional Anti-drogas. FEB, Out. de 2003.
3. Resenha crítico-informativa
Definições:
Consiste na apresentação, resumida, do conteúdo de uma obra, realizada sob a orientação e o acompanhamento do Monitor/Evangelizador.
A resenha é chamada informativa quando meramente informa ou expõe o conteúdo de um livro; é crítica quando se manifesta a respeito do valor e do alcance do livro; denomina-se crítico-informativa quando, além de conter relato informativo do conteúdo da obra, traz comentários ajuizados a seu respeito. Esta última é o tipo de resenha a ser utilizada nas atividades extraclasse dos Cursos ministrados.
Objetivo da Técnica:
Informar ao participante do curso, de maneira objetiva, sobre o assunto tratado no livro resenhado, permitindo-lhe destacar as idéias fundamentais da obra.
Planejamento, elaboração e apresentação – etapas:
1ª etapa: Escolha do assunto. O Evangelizador/Monitor propõe os temas a serem estudados, indicando a bibliografia e estabelecendo prazos para entrega dos trabalhos e apresentação.
2ª etapa: Leitura básica para elaboração da resenha. A redação e a apresentação de resenha de livros seguem uma estrutura básica de acordo com um modelo simplificado de ficha de resenha, inserido a seguir:
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Cabeçalho (dados bibliográficos).
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Objetivos / finalidades do livro.
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Dados biográficos resumidos do autor.
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Exposição temática do assunto.
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Resenha.
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Local, data e nome do resenhista.
Cabeçalho: Espaço onde devem ser escritos os dados bibliográficos do livro resenhado, tais como: nome do autor ou autores; nome do tradutor; nome do livro; número de edição; local (cidade, estado, país) da publicação; nome da editora; ano de publicação; número de divisões do livro (capítulos, partes, seções, etc); número de páginas.
Objetivos / finalidades do livro: Traduzem as razões, motivações ou expectativas do autor em relação à obra. Em geral, as finalidades são encontradas na introdução ou na apresentação do livro. Às vezes podem ser localizadas nas orelhas do livro ou em notas explicativas.
Exposição temática do assunto: Diz respeito a uma exposição escrita, sintética, objetiva, que evidencie os pontos mais significativos do livro. Essa exposição deve ser desenvolvida de forma sistemática, segundo a ordem cronológica dos assuntos. A exposição temática visa passar para o leitor uma visão precisa, objetiva e panorâmica do livro. Sendo assim, deve-se ter o cuidado de evidenciar os objetivos, a idéia central e os principais passos dados pelo autor para construção da trama do livro.
Resenha: Representa a avaliação ou juízo de valor que o resenhista faz do livro estudado. Na resenha devem estar assinalados os pontos positivos e negativos encontrados. É importante que sejam destacadas as contribuições ao assunto sob exame, assim como as falhas, as incoerências ou limitações do texto, caso existentes.
3ª Etapa: apresentar os trabalhos para a turma, em dia e hora, previamente marcados.
Exemplos e atividades:
Exemplo “A”:
Sugerimos, com base na apostila “Suplemento Didático – Manual de Apoio do Estudo e Educação da Mediunidade”, editada pela FEB, em 2000, alguns livros que poderão ser resenhados pelos participantes, tendo como objetivo o aprofundamento de temas vinculados ao assunto Mediunidade:
a) Nos Domínios da Mediunidade – de autoria espiritual de André Luiz, que apresenta por meio de exemplos, estudo sintético dos diversos tipos de mediunidade e seu aparecimento nas reuniões mediúnicas.
b) Estudando a Mediunidade. Autor: Martins Peralva. Edição FEB é um estudo prático e explicativo da mediunidade fundamentado no livro “Nos Domínios da Mediunidade”, sugerido acima.
c) No Invisível, de Leon Denis. Edição FEB, é uma obra clássica do Espiritismo, analisa a parte prática da mediunidade, os fatos mediúnicos e as suas leis.
Exemplo “B”:
Solicitar aos participantes que, de acordo com a bibliografia indicada pelo Monitor, escolham um romance da literatura espírita, que destaque provas reencarnatórias vividas por seus personagens principais. O conteúdo do livro servirá para aprofundamento de conceitos e questões do Roteiro 2, Módulo VI, do Programa Fundamental, tomo I, sobre o tema Reencarnação. A resenha poderá ser feita em grupo.
4. Simpósio
Definições:
É uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate.
O Simpósio é apresentado no horário comum de aulas, geralmente uma hora e meia, com uma média de 10 minutos para cada expositor.
As pesquisas e os estudos de um tema, para serem apresentados em Simpósio, requerem várias reuniões prévias dos expositores com o Monitor/Evangelizador.
Objetivo da Técnica:
Permitir ao participante do curso apresentar um tema amplo e completo, tendo várias visões sobre o mesmo assunto, obtendo a participação do auditório (sala de aula), por meio de perguntas, solicitação de esclarecimentos, etc.
Planejamento, elaboração e apresentação – etapas:
1ª etapa: Escolha do assunto e seleção de expositores (máximo de 4 educandos). Cabe ao monitor/evangelizador propor os temas a serem estudados, indicando obras, etc, sugerindo recursos que poderão ser utilizados no momento da apresentação. Estabelece-se uma agenda de trabalho, com marcação prévia do dia da apresentação do simpósio.
2ª etapa: Os expositores devem se preparar bem (pesquisando, estudando tema, levantando questões, etc), expondo o assunto dentro de um tempo determinado. Nessa etapa deve ser escolhido o moderador que terá como incumbência apresentar os oradores e informar sobre as partes do assunto que cada um exporá. Ao final da exposição de cada orador, o moderador resumirá cada parte apresentada. No fim da reunião, dá uma visão geral e coordena a participação do auditório. Se o monitor/evangelizador preferir, pode assumir o papel de moderador, orientando os trabalhos ao longo do seu desenvolvimento.
3ª etapa: Previamente, em dias anteriormente marcados, o Monitor/Evangelizador prepara com os demais participantes da turma, questões que poderão ser feitas aos expositores, no dia da apresentação do Simpósio. Dessa forma, findas as exposições, a turma terá a oportunidade de participar através de perguntas ao moderador que as dirigirá ao expositor que melhor as puder responder.
Exemplos e atividades:
Exemplo “A”:
Comunicar a turma que o Roteiro 2, do Módulo II, do Programa Fundamental I, que fala sobre a vida de “Allan Kardec: o professor e o codificador”, será estudado por meio de um simpósio. Explicar resumidamente a técnica, pedindo a colaboração de quatro alunos, que deverão preparar os temas (10 minutos para cada exposição), da seguinte maneira: 1º expositor: O menino Hyppolyte – nascimento; primeiros estudos; o Instituto de Yverdon. 2º expositor: O professor Rivail – as obras didáticas; o ensino intuitivo; o exercício das funções diretivas e educativas. 3º expositor: Kardec e a missão: os primeiros contatos com os fenômenos mediúnicos; os primeiros estudos sérios de Espiritismo; notícias e desempenho da missão. 4º expositor: Kardec e as obras espíritas: o nome Allan Kardec; as obras espíritas; a atuação de Kardec na codificação da Doutrina Espírita. Solicitar à turma que leia com atenção os subsídios do roteiro 2, do Programa Fundamental, tomo I, para participar com proveito do Simpósio. Reunir-se, oportunamente, com os expositores, para prestar-lhes esclarecimentos a respeito do trabalho, o que os tornará seguros e motivados para a execução da tarefa em pauta.
5. Exposição
Definição:
Conjunto elaborado de murais didáticos, de objetos e de muitos outros recursos audiovisuais, ocupando um determinado espaço físico, visando à comunicação de uma idéia, de um fato, ou de um tema que se está estudando no Curso.
Objetivo da Técnica:
Visa levar o participante a fixar o conhecimento já recebido, possibilitando-lhe selecionar um conteúdo que será transmitido por meio de exposição gráfica (painéis, cartazes) ou de ilustrações e outros recursos visuais.
Planejamento, elaboração e apresentação - etapas:
1ª etapa: Escolha do tema a ser exposto (escolher um título sugestivo à exposição, que envolva e atraia o público). Nesta etapa, marca-se a data da exposição e os trabalhos devem ser planejados e organizados com muita antecedência (mínimo de 2 meses). Nesta etapa, dividir os grupos, responsabilizando-os por tarefas diversas, entre elas a de elaborar e organizar os conteúdos que serão apresentados na exposição.
2ª etapa: Planificar a exposição (monitores/evangelizadores e participantes).
3ª etapa: Escolha do local, onde será montada a exposição. Poderá ser em uma sala de aula, em uma sala adaptada, em um corredor ou no saguão de um prédio, etc. Este item deve ser escolhido com cuidado. O local deve ter boa iluminação, condições do pavimento, das paredes, para eventuais arranjos, tomadas elétricas, etc. É importante escolher um lugar onde o público possa transitar mais livremente.
4ª etapa: Montagem da exposição. A confecção e a disposição dos painéis devem apresentar uma unidade, uma uniformidade de conjunto, de modo a prender a atenção do público.
É necessário facilitar a observação do material exposto. Durante a exposição poderão ser distribuídos “folderes”, resumo sobre o assunto, etc.
Exemplos e atividades:
Sugerimos a montagem de uma exposição gráfica que apresente às conclusões de estudos, obtidas pelos grupos, por ocasião da realização dos Seminários sobre o tema: O Uso de Drogas: O Problema sob a Ótica Espírita (exemplo de atividades, item 2). Alguns materiais poderão ser aproveitados, além da confecção de outros recursos para a exposição. Para montagem desses materiais, utilizar fontes, tais como: Apostila do “Curso de Multiplicadores da Campanha Nacional Antidrogas.” Materiais das Campanhas “Viver em Família” e “Em Defesa da Vida”, (textos, folderes, etc.)
6. Tarefas cooperativas assistenciais (com relato em sala de aula)
Definição:
Atividades assistenciais, programadas, ou não, pela Instituição responsável pelo Curso.
Objetivo da Técnica:
Permitir ao participante um contato com a realidade, sensibilizando-o para atividades de interesse e amor ao próximo, possibilitando-lhe a vivência dos postulados cristãos.
Planejamento, elaboração e apresentação – etapas:
1ª etapa: Planejamento, em grupo, da atividade assistencial. Marcar com antecedência dia, hora e local. Obs.: visita às famílias assistidas, devem ser combinadas de forma integrada com o Departamento de Assistência Social – DAS (Diretoria).
2ª etapa: Distribuição dos grupos para organização de tarefas de confecção e/ou compra de materiais. Por ocasião de visitas a orfanatos, asilos, devem ser previstos momentos recreativos, esportivos (para crianças) e artísticos, para entretenimento das crianças e dos idosos.
3ª etapa: Relato, em sala, das visitas feitas e dos resultados obtidos junto às instituições visitadas ou aos lares das famílias inscritas no DAS. Os relatos devem ser orientados pelo Monitor/Evangelizador.
7. Outras atividades executadas extraclasse
Encontro de jovens: momentos e espaço especial onde os jovens estudam e discutem assuntos doutrinários e ou comportamentais, sob a ótica espírita.
Cine debate: escolha de filme com uma temática doutrinária e que é discutida à luz da Doutrina Espírita.
Culto do Evangelho no Lar: quando a preparação é realizada pelos grupos participantes de uma classe.
Análise e discussão de uma palestra: organiza-se a classe para ouvir determinada palestra, cujo tema deve ter relação com o programa em estudo e após promove-se uma discussão circular sobre o exposto.
O mesmo pode ser feito com apresentações de músicas – corais, grupos musicais, orquestras com posterior análise das letras, melodias, objetivos etc...
Reuniões sócio-culturais: organizam-se atividades de integração ou culturais, para serem desenvolvidas com os participantes e promovem-se, posterior-mente, discussões dos comportamentos apresentados e/ou das atividades culturais.
Encerramento do ano letivo: as atividades são preparadas na sala de aula, com ensaios e confecção de materiais com apresentação em outro ambiente.
Organização de uma feira cultural: os alunos deverão pesquisar determinado assunto, confeccionar o material e organizar uma exposição com o produto do estudo e da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
1. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 4a edição. São Paulo. Atlas. 1992.
2. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e Reação. Autor Espiritual: André Luiz, 1a edição especial. Rio de Janeiro. FEB, 2003, p.201-215.
3. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA-FEB – Curso de Multiplicadores da Campanha Nacional Antidrogas – Material de apoio. Brasília (DF), outubro de 2003.
4. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB - Suplemento Didático – Manual de Apoio do Estudo e Educação da Mediunidade. Exemplar do professor. Brasília (DF), 2000.
5. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB. Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita. Programa Fundamental, tomo I, módulo I – Roteiro 3. Brasília (DF). 2005.
6. ______. Programa Fundamental, tomo I, módulo II – Roteiro 2. Brasília (DF). 2005.
7. ______. Programa Complementar, tomo único, módulo II – Roteiro 3. Brasília (DF). 2005.
8. ______. Programa Fundamental, tomo I, módulo VI – Roteiro 2. Brasília (DF). 2005.
9. PARRA, Nélio e PARRA, Ivone da Costa. Técnicas Audiovisuais de Educação. 5a. edição. São Paulo. Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. 1985, p. 99-102.